ESCOLA MUNICIPAL ERNESTO FRANCISCONE

ESCOLA MUNICIPAL ERNESTO FRANCISCONE

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Por que usar mídias nas escolas?

Novas tecnologias podem contribuir bastante para o aprendizado dos alunos
 


As mídias podem contribuir com a educação
A sociedade, desde os tempos remotos, comunica-se e, até mesmo organiza-se, usando a imagem e os símbolos, tanto que, os primeiros registros deixados no planeta pelo homem pré-histórico foram na forma de imagens. Estas fazem parte da vida das pessoas até os dias atuais em que a mídia tem uma importância muito grande, onde a comunicação tem seu papel valorizado a cada dia.
Cabe ao educador promover um trabalho pedagógico que utilize metodologias ligadas à linguagem audiovisual como um recurso mediador do conhecimento. Este é portador eficaz de mensagens variadas, pois possibilita leituras diversas, além de possibilitar interdisciplinaridade e dar transversalidade ao conhecimento.
Há inúmeros recursos e equipamentos audiovisuais que podem ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem, como sistemas de apresentação multimídia, rádio, televisão, vídeo (cinema de ficção e de documentário), jornais, revistas, informática, entre outros. Todos podem ser um excelente estímulo ao desenvolvimento educacional, desde que este uso seja feito de forma planejada e competente na sala de aula.
Por que usar mídias?
Ao longo de sua formação, da infância até a adolescência, as crianças procuram compreender o que se passa ao seu redor, usando esquemas mentais, assimilando, agindo e fazendo operações. Essa compreensão vai se modificando com o tempo, como resultado do amadurecimento biológico, bem como das experiências acumuladas, das trocas interpessoais e transmissões culturais vivenciadas.
"A sala de aula, e também a escola, têm um papel fundamental nesse processo, apesar de nem sempre corresponderem às expectativas de pais, alunos e dos próprios professores. A falta de compreensão adequada do processo de aprendizagem e a inadequação das técnicas de ensino e das tecnologias educacionais aplicadas dificultam a busca por melhores resultados na educação formal", afirmam os professores Per Christian Braathen e Marcos Orlando de Oliveira, do curso Mídias na Educação, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Embora as estruturas mais comuns sejam o giz , o quadro de escrever e as carteiras, muitas escolas contam com elementos adicionais, como murais, pôsteres, livros, revistas, aparelhos de DVD, televisores, computadores e um projetor (data-show). Esses recursos, diante do mundo de mídias que cercam os alunos fora da escola, são fundamentais como apoio didático.
Certamente, com criatividade, o professor tem condições de desenvolver muitas atividades que podem levar seus alunos a se envolverem mais e melhor com o conteúdo proposto e, principalmente, com a busca do saber. No entanto, nem sempre DVDs, computadores e projetores são utilizados adequadamente. Existem aí dois aspectos a considerar:
1) O professor não utiliza os meios audiovisuais disponíveis, que poderiam ser úteis para comunicar conceitos ou relações que exigem apresentação gráfica, por falta de motivação ou conhecimento sobre sua operação e aplicação.
2) Quando utiliza os meios audiovisuais disponíveis, nem sempre o professor o faz corretamente.
Como exemplo disso, citamos o professor que usa filmes simplesmente como um substituto da aula, sem justificar seu papel na estratégia didática e em seu planejamento, sem promover com a turma pesquisas bibliográficas ou de campo e discussões, tanto antes como depois da apresentação. Ou seja, se usarmos temáticas soltas, sem conexão com a realidade do aluno ou com o conteúdo abordado, o uso das mídias oferece poucas chances de atingir um bom resultado em termos de aprendizagem.
Se a escola utilizasse as estratégias da mídia na sua ação educativa, certamente teria bons resultados. Até mesmo a integração dos conteúdos apresentados na televisão, no rádio, no cinema, na internet, entre outros, ao processo de ensino-aprendizagem, seria vantajoso. Basta que os professores aprendam a usar esses recursos.
Os principais fatores que tornam essa relação dos alunos com a mídia prazeroso são:
- Trata-se de uma relação não obrigatória;
- Estabelece-se por mecanismos emocionais de sedução e de exploração sensorial;
- Utiliza técnicas de narração que fazem as pessoas aprenderem vendo histórias de outras pessoas (personagens) contadas por outras pessoas;
- O mundo é mostrado de uma forma muito mais fácil do que o é na realidade, de uma forma agradável, sem esforço.
No entanto, se ela educa pelo entretenimento, o educador deve ter bastante cuidado. Antes de tudo, os profissionais da educação devem fazer uma leitura crítica do que é passado aos alunos, por meio das mídias. Além de ficarem atentos à forma como o assunto é abordado.
Confira mais informações, acessando os cursos da área Metodologia de Ensino.
Por Andréa Oliveira


Leia mais: http://www.cpt.com.br/artigos/por-que-usar-midias-nas-escolas#ixzz2744AsjDg

domingo, 26 de agosto de 2012

Jogos educativos

Confira nesta página os jogos online produzidos por NOVA ESCOLA para usar com a turma e para aprimorar sua formação. E se quiser ver mais dicas de games imperdíveis, não deixe de dar uma passadinha no novo Blog de Games! Divirta-se!

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Formação

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terça-feira, 7 de agosto de 2012


DIÁRIO OFICIAL  de 6 de agosto de 2012

RESOLUÇÃO SME N.º 1.196, DE 02 DE AGOSTO DE 2012



Regulamenta o Sistema de Tutoria direcionado aos profissionais docentes.



A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e



CONSIDERANDO o disposto no Decreto n.º 35.602, de 09 de maio de 2012 que cria a Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire e estabelece suas competências;



CONSIDERANDO a implantação do Sistema de Tutoria direcionado aos profissionais docentes de acordo com o disposto nos art. 5° e 6° do Decreto n.º 35.674, de 30 de maio de 2012;



CONSIDERANDO a política de valorização dos professores mantida pela Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro;



CONSIDERANDO a importância da orientação pedagógica aos novos docentes admitidos nas Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro; e



CONSIDERANDO o compromisso da Secretaria Municipal de Educação com o desenvolvimento de ações de formação continuada visando à melhoria da qualidade do ensino;



RESOLVE:



Art. 1° O Sistema de Tutoria destina-se ao acompanhamento pelo prazo de 1 (um) ano, aos professores de primeira matrícula na Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro.



Art. 2° Os Tutores atuarão no âmbito das Coordenadorias Regionais de Educação a que pertencem, em escolas onde houver lotação de professores regentes de primeira matrícula na Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro.



Art. 3° Cada Tutor será responsável pelo desenvolvimento do trabalho de tutoria de até 5 (cinco) professores regentes de primeira matrícula na Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro.



Art. 4° O trabalho do Tutor envolve a atuação em parceria com o professor regente, visando o aperfeiçoamento profissional e a melhoria do desempenho dos alunos. As atividades desenvolvidas pelo Tutor deverão atender às seguintes especificações:



I - interagir com o Coordenador Pedagógico no gerenciamento planejamento escolar;



II - articular com o professor regente as ações organizadas coletivamente, a partir do Projeto Político Pedagógico da escola;



III – conhecer o diagnóstico da turma;



IV – observar e orientar a prática pedagógica do professor regente;



V - atuar de forma colaborativa com o professor regente na organização do planejamento e de estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem dos alunos;



VI – analisar, junto com o professor regente, o desempenho dos alunos;



VIII - avaliar e replanejar, em conjunto com o professor regente, o processo de ensino e aprendizagem; e



IX - elaborar relatórios periódicos do desempenho do professor regente, dos alunos e da tutoria.



Art. 5° Caberá às Coordenadorias Regionais de Educação definir o quantitativo de Tutores necessários para o acompanhamento e orientação aos professores de primeira matrícula.



Art. 6° A inscrição no Sistema de Tutoria será realizada, mediante formulário próprio, em cada Coordenadoria Regional de Educação e obedecerá aos seguintes critérios:



I – ser professor regente;



II – comprovar o mínimo de 10 (dez) anos de regência de turma;



III – apresentar declaração da escola de lotação, constando o desempenho das turmas em que atuou nos últimos 3 (três) anos de regência; e



IV – estar ciente do Termo de Compromisso referente ao Sistema de Tutoria.



Art. 7º As inscrições deverão ser encaminhadas, pelas Coordenadorias Regionais de Educação, à Escola de Formação do Professor Carioca - Paulo Freire.



Art. 8° A seleção dos Tutores será de competência da Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire.

Art. 9° Os Tutores selecionados participarão de Curso na Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire para se habilitarem ao Sistema de Tutoria.



Art. 10 O Sistema de Tutoria terá validade de 1 (um) ano, podendo ser renovado.



Art. 11 Os Tutores selecionados participarão de encontros presenciais, com periodicidade bimestral, na Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire.



Art. 12 O cumprimento da carga horária semanal dos Tutores será diferenciado de acordo com o cargo que ocupam, obedecendo as seguintes determinações:



I-      Professor II - 4h30, por Tutorando, cumpridas em um dia da semana, totalizando, no máximo, 22h30 semanais, de acordo com o número de Tutorandos.



II-     Professor I - 4h, por Tutorando, cumpridas em um dia da semana, totalizando, no máximo, 16h semanais de acordo com o número de Tutorandos.



Art. 13 A remuneração do Tutor será calculada de acordo o abaixo descrito:



I-      Professor II - 1/5 (um quinto) de seu vencimento base, por Tutorando.



II-     Professor I -1/4 (um quarto) de seu vencimento base, por Tutorando.



Art. 14 A Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire será responsável por elaborar os documentos de acompanhamento, monitoramento e avaliação do trabalho desenvolvido pelos Tutores.



Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pela Escola de Formação do Professor Carioca – Paulo Freire.



Art. 16 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



CLAUDIA COSTIN


quinta-feira, 26 de julho de 2012

7 autores de cabeceira

Não dá para perder tempo nem dinheiro com livros que têm jeitão de autoajuda. Se você quer crescer na carreira, confira estas dicas

Rosana Tanus (redacao.vocesa@abril.com.br) 01/10/2008
PETER DRUCKER
O MESTRE DOS MESTRES

Comece com Drucker – O Homem que Inventou a Administração (Campus/Elsevier). Na verdade, todos os livros dele deveriam estar nesta lista, pois Drucker é da categoria "obra completa". O livro recomendado traz uma coletânea dos artigos mais importantes do autor, publicados pela Harvard Business Review. Drucker é o grande mestre da administração. Ele a tornou uma disciplina respeitada e mostrou que seus princípios têm aplicação no dia-a-dia das empresas e na vida dos profissionais. “A fantástica lucidez de seu pensamento possibilitou uma diversidade de novas idéias, em especial sobre processos e pessoas, e fez expandir a visão sobre gestão”, diz o consultor Gutemberg de Macêdo. O consultor Luiz Carlos Cabrera, que foi aluno do mestre, completa: “Drucker viveu num tempo em que os processos industriais, econômicos e comportamentais estavam em plena transformação, o que possibilitou que ele pensasse e escrevesse sobre a carreira, a gestão de pessoas e seus desafios”. Hoje os novos pesquisadores focam em questões muito específicas. Peter Drucker nasceu na Áustria, onde viveu até a adolescência. Estudou na Alemanha até a ascensão do nazismo. Aos 26 anos, casado com Doris Drucker, emigrou para os Estados Unidos, onde foi economista, analista financeiro, jornalista, conferencista, consultor, autor e professor. Ele morreu em novembro de 2005, aos 95 anos.

PETER SENGE

A Quinta Disciplina (Editora BestSeller)
Esse livro apresenta o conceito “da organização que aprende” — inovador nos anos 90 e ainda hoje na ordem do dia. Para Senge, o crescimento das empresas está mais relacionado à capacidade de aprender de seu pessoal do que com a estrutura material e tecnológica. Mas ele afirma que aprender não tem a ver com memorização ou com a cópia de estilos de comportamento. E não espere que os outros mudem antes de você mesmo. “Seu conceito criou uma vantagem competitiva, pois hoje todos têm de se renovar e aprender sempre — as pessoas, as organizações e as nações”, diz o professor Eugenio Mussak. Peter Senge é diretor do Programa de Aprendizagem Organizacional e Raciocínio Sistêmico na Faculdade de Administração Sloan, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

DOMENICO DE MASI
O Ócio Criativo (Editora Sextante)
Domenico De Masi constrói nesse livro a idéia de que as pessoas devem trabalhar, aprender e ter prazer — tudo ao mesmo tempo, agora. Ele quer dizer que o trabalho é um meio importante para atingir nossos objetivos (sucesso material, entre outros), mas que, sem prazer, vamos todos enlouquecer. “Ele contesta a idolatria ao trabalho. Ao mesmo tempo, Domenico faz uma linda defesa do tempo livre”, diz o professor Antonio Carvalho Neto. De Masi nasceu no sul da Itália, morou em Nápoles, Milão e Roma. Prodígio, aos 22 anos já lecionava na Universidade de Nápoles. Mais recentemente assumiu a cadeira de professor de sociologia do trabalho na Universidade La Sapienza, de Roma. É o fundador e também o diretor da S3 Studium, escola de especialização em ciências organizacionais.

JIM COLLINS
Empresas Feitas para Vencer (Editora Campus/Elsevier)
O autor mostra os princípios atemporais do processo de transição de boa empresa para a grande organização. O livro foi escrito a partir de uma pesquisa com companhias americananas e apresenta os fatores que criam organizações duradouras de qualquer setor da economia. Não é à toa que presidentes de grandes companhias têm esse livro como uma excelente obra. Existe no mercado uma profusão de empresas que pegam carona numa onda de crescimento e depois acabam estourando, como uma bolha. Tome o máximo cuidado com elas. Jim Collins começou sua carreira na escola de negócios da Universidade Stanford (EUA), onde recebeu o Prêmio de Eminência no Ensino, em 1992. Depois, fundou seu próprio laboratório de estudos sobre gestão, onde atua como pesquisador.

DANIEL GOLEMAN
Inteligência Emocional (Editora Objetiva)
Este é um livro que, de acordo com Cabrera, o autor mirou num público e acertou em outro. É que Daniel Goleman escreveu a obra para a comunidade científica, mas foi descoberto pelos executivos e caiu no gosto do mundo corporativo. “A vantagem é justamente essa: pegar o conceito de inteligência emocional e aplicá-lo na empresa”, diz Cabrera. O autor investiga questões polêmicas por meio de uma “viagem” pelo cérebro humano e demonstra que o controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência das pessoas. Seu objetivo é ensinar como atuar diretamente sobre a inteligência emocional, para que problemas comportamentais sejam “deletados”. Goleman é presidente do Emotional Intelligence Services, consultoria com sede em Massachusetts (EUA).

THOMAS FRIEDMAN

O Mundo É Plano (Editora Objetiva) Ao explorar o acontecimento econômico mais importante da última década — a transferência de tecnologia e de capital para a Índia e China —, o autor revela outros países que ingressaram na cadeia socioeconômica global, o que permitiu que a riqueza se multiplique nas classes médias dos países emergentes. Para você interessa saber que a sua carreira depende da compreensão desse fenômeno. Thomas Friedman vive em Maryland, nos Estados Unidos. Ele escreve para o jornal The New York Times e conquistou três vezes o Prêmio Pulitzer por sua coluna de política externa.

JOEL DUTRA
Competências** (Editora Atlas)
A obra de Joel Souza Dutra trata do conceito “competência”. Ele faz uma reflexão dos equívocos e dos futuros desdobramentos desse tema em empresas consideradas modernas por sua gestão de pessoas. É interessante conhecer que t ipo de profissional o mercado valoriza e mantém em alta para você mesmo conhecer sua empregabilidade. Joel Dutra é professsor da FEA-USP e da FIA e tem experiência em concepção e implementação de sistemas de gestão de pessoas, e na adaptação de estruturas globais de recursos humanos para a realidade brasileira.

* Os sete especialistas ouvidos para esta reportagem são: André Fischer, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP) e da Fundação Instituto de Administração (FIA); Antonio Carvalho Neto, professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Betania Tanure, consultora e professora da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, entre outras instituições; Eugenio Mussak, consultor e professor da FIA; Gutemberg de Macêdo, consultor; José Valério Macucci, professor do Ibmec São Paulo e da Business School São Paulo; e Luiz Carlos Cabrera, consultor e professor da Eaesp-FGV. Cabrera, Gutemberg e Mussak são colunistas da você s/a.
** O nome completo do livro é Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna
Convocação POSSE Prof Ens Religioso (Catolicismo e Protestantismo), PCRJ, DO 26/07
BOM DIA !!!

 Convocação POSSE PROFESSOR II, PCRJ, DO 26/07